Star Wars: Pré-estreia




Queria relatar um pouco da maior experiência nerd que tive em toda minha vida. Como já estão careca de saber, eu amo Star Wars, mas poucas pessoas que conheço já assistiram pelo menos uma vez (isso é triste). Acompanho Star Wars mais ou menos, desde 2013 (antes da compra da Disney, sou Legends padawans), apesar de ter assistido em 2007 aos meus 5-6 anos, com certeza sem nenhum poder avaliador não lembrava da complexidade em Star Wars - não é só mais um BlockBuster meus amigos - e com o incentivo de uma HQ chamada The Knights of The Old Republic, n° 32, me apaixonei. Assisti todos os filmes (na época 6 filmes), li tudo que me chamava atenção. Em 2014 lançou Star Wars: Rebels, a série animada, na verdade existia o The Clone Wars, mas por algum motivo não assistia, acabou que também não tive interesse por Rebels e neste mesmo ano, saiu o anúncio de que estavam fazendo um novo filme de Star Wars e quase tive uma arritmia e nesta época comecei a acompanhar o Conselho Jedi Bahia, imaginando um dia conhecer tantos fãs do SW.




Em 2015 lança Star Wars: The Force Awakens (O Despertar da Força), me animei e queria assistir a estréia (não sabia da existência da pré-estreia, tá?) em dezembro daquele ano, mas não foi possível e somente em Janeiro de 2016, depois de muito spoiler, vim assistir SW VII. Foi incrível a sensação de assistir meu filme preferido naquela telona, ainda mais sendo do interior com cinema longe e sem acreditar que SW realmente tinha voltado nas telonas. Naquela época gostei do filme, apesar de achar algumas coisas bem ruim, como ser simplesmente a cópia da Trilogia Original e com aquela pegada do J.J Abrams do senso do imediato (me sufocou).Em 2016/2017 assistir e li TUDO que podia de Star Wars. As HQs se multiplicaram, assisti o “maravigold” spin-off (em casa mesmo) Rogue One, terminei Rebels (só tinha 3 temporadas, a quarta só lança em 2018) e The Clone Wars (tô acompanhando). Em 2017 assisti em casa mesmo o The Last Jedi, foi o que menos gostei, só perde para o EP I de 1999. Não tenho muito o que falar sobre (ainda dói).




Em 2018 terminei definitivamente Rebels e vi (ainda bem que em casa) a vergonhosa produção de Han Solo, uma ofensa ao universo SW e ao personagem mais cafajeste. Em 2019 estava apenas consumindo The Clone Wars e os livros, surgiu em novembro The Mandalorian com o Baby Yoda e deu no que falar. Neste ano abdiquei de tudo, fiz 18 anos e não queria nada além de Star Wars e fiz a proposta de deixarem eu assistir a pré-estreia. Quando entrou no mês de dezembro fizemos a logística de assistir o filme em Salvador (à mais ou menos 370 km) e na pré-estreia teve o Conselho Jedi Bahia, cosplayers, muita conversa e debate. Levei pra casa livro, combo Star Wars, camisa e um pôster. Naquele momento que passei algumas horas no shopping realizando meu sonho, me senti incrível, tinha zerado minha puberdade e virei um homem. Vi minha criança dando tchau e dizendo que nunca era um adeus. Ali foi Star Wars que me fez companhia quando estava só, me deu lições importantes,me deu alegria e muito o que pesquisar. Só não poderia o filme ser ruim. Sim, não poderia, mas foi. Não foi o pior de todos, ele está acima do EP I, TLJ e Han Solo. Mas não me decepcionou por completo. Senti nostalgia e fui contemplado por muuuuuito Fan-Service. Pena que Fan-Service não salva filme.Obs: vale a pena mencionar que meu pai e minha mãe ajudou muito a proporcionar isso , meu pai ainda foi junto comigo e eu apareci na TV.


















Princesa Leia está com Yodinha, meu amigo. (Sim eu tenho um Yoda de pelúcia, um dia eu mostro)






























Só tava fingindo, sou um Jedi muito poderoso para me atacar assim, como o Kylo Ren é uma criança birrenta, decidi conceder esta honra.






























Apesar dos Mandalorianos fora de forme e um totalmente esguio, eles são sobreviventes do calor de SSA ( Tatooine é frio)






























Que Força esteja com você. Obrigado pai

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